A convite do Ricardo Pinto, aceitei escrever para a Bird. Serei honesta ao dizer que até àquela data (Junho de 2016) nunca tinha ouvido falar na Bird Magazine… ao certo não sabia do que se tratava…
O convite foi claro: permitir que eu escrevesse enquanto terapeuta ocupacional, enquanto pessoa com opinião própria, enquanto cidadã do mundo!
Senti o peso da responsabilidade naquele momento, mesmo sem saber a magnitude que a Bird Magazine tinha e viria a ganhar… passo a passo!
Lembro-me (e recordo) o orgulho no peito e o sorriso largo quando a minha primeira crónica foi publicada! Dia feliz esse…
Ao longo do tempo, escrevi maioritariamente sobre Terapia Ocupacional e a Bird permitiu-me dar a conhecer a minha profissão, uma profissão que eu amo e na qual me sinto realizada.
Mas se, por um lado, ao longo destes quase 2 anos, a Bird foi o pouso das minhas ideias sobre a forma de palavras acerca da minha profissão; não poderei nunca esquecer que a Bird foi uma aliada fundamental num momento angustiante e difícil da minha (nossa) vida familiar quando a mais pequena “não foi colocada no jardim de infância”. A Bird e o Ricardo Pinto, quer no apoio quer na disponibilidade…
Por isso, quando o Ricardo me (nos) lançou este desafio de podermos, de alguma forma e genericamente, descrevermos a Bird para nós; eu senti o reforço do peso da responsabilidade, mas também o orgulho que «enche o peito» de ser cronista desta revista.
Como cresceste Bird Magazine… como te tornaste livro, num dia bonito e especial…
Como cresceste Bird e continuas a crescer… como nos permites ser e dar e partilhar e reflectir sobre tudo e sobre tanto…
Como cresceste Bird e continuas a crescer… e te tornas cada vez mais lida e falada e partilhada…
Como cresceste Bird e continuas a crescer… e te adaptas aos tempos e te misturas com os tempos e te preparas para o futuro…
Como cresceste Bird e continuas a crescer… e nos enches de orgulho e nos permites sentir orgulho por fazer parte de ti…
«BIRD Magazine: o pouso das palavras, o voo das opiniões…»