Vejo a Bird como um bebé que está a crescer… Como uma semente que foi plantada e está a crescer… Como uma relação que está a crescer.
Crescer, desenvolver, aprender é SEMPRE bom.
A minha relação com a Bird tem sido boa, surpreendente e tranquila.
Escrever é falar para o leitor. Aprecio dar a minha perspetiva e opinião sobre os diversos temas.
A Bird tem sido também sinónimo de liberdade. Poder escrever sem tabus, imposições ou limites faz falta nos dias de hoje.
É bom poder sentir a ressonância afetiva, a identificação, o gosto e a crítica do público.
Nos dias que correm as pessoas medem as palavras ou entram em extremos: demasiado comedido, demasiado ofensivo, demasiado elegante e, por vezes, sim, é tudo demasiado.
A Bird assenta na simplicidade, na transparência e numa equipa de cronistas multidisciplinar, onde existem multi: opiniões, pessoas, vontades, críticas, desabafos e afetos.
A minha escrita assenta na simplicidade, ora pretendo tocar corações, ora tocar pensamentos, ora tocar comportamentos…
O crescimento emocional é fundamental.
Psicologicamente falando, é nas emoções que assentam as pessoas. As nossas memórias emocionais são a nossa bagagem de mão. Andam connosco e são essenciais para o dia a dia.
Crescer é também saber perder. Saber largar e dar a volta. É cair e depois levantar-se.
O pássaro não se dá preso numa gaiola, precisa de liberdade, de voar, de sentir o que é seu: o mundo.
A Bird é para as pessoas que muitas vezes se sentem presas, como o pássaro numa gaiola, mas que desejam a liberdade. É para as pessoas que querem viver.
Viver é também aprender com os erros. Muitas vezes não se vive com medo de errar, de falhar. Mas, esta forma de estar e sentir é, por si só um enorme erro.
Voar é como sonhar.
A Bird permite tudo isto. Basta que quem escreve sinta e quem lê receba o que é escrito.