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DESMISTIFICAR A IDA AO DENTISTA – PARTE I

Sejam crianças ou adultos, já tenham ido nenhuma ou várias vezes à consulta no dentista, a verdade é que há mitos que permanecem, independentemente da pessoa nunca os ter vivenciado.

Quando se aproxima o dia e a hora da marcação no dentista é normal vermos nas redes sociais pessoas a dizer: “Hoje é o dia! Estejam comigo!” ou então “Chegou a tão temida hora!”. Estas expressões não mostram mais do que o receio em ter de enfrentar uma cadeira de dentista e o tao “temido” médico. Mas valerá realmente vivermos com esta angústia? Recearmos algo que nunca experienciamos, mas que já ouvimos falar, só porque sim?

A medicina dentária do século XXI está de tal maneira evoluída que uma ida ao dentista se pode quase assemelhar a uma hora em que pode relaxar, fechar os olhos e por uns momentos esquecer qualquer problema que o esteja a atormentar. Até mesmo uma dor de dentes! (Sim, depois de entrar na consulta, se for esse o caso da sua marcação, até essa dor o vai deixar em paz.) Consultórios com música, com televisão onde o paciente pode escolher o que quer assistir durante o tratamento, um ambiente acolhedor, que muitas vezes só nos lembra o “dentista” porque vemos a “tal cadeira” lá no meio, só nos reforça que hoje em dia o dentista já não é nenhum “bicho papão”.

Um dos grandes receios desta consulta é “a dor”. “Vou precisar de anestesia? Vai doer a agulha? E se não me anestesiar vou sentir dor?” Estas perguntas não têm uma resposta universal, até porque vai depender muito do tratamento a efetuar. O que o tem de deixar mais “relaxado” é que independentemente de necessitar de anestesia ou não, a dor não estará presente durante a consulta. A confiança que deposita no profissional que escolheu para o tratar tem de estar sempre presente. E é esta confiança que faz criar uma relação de empatia entre profissional-paciente e que permite o sucesso de todos os tratamentos

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