Agosto de 2006.
Debaixo de um sol abrasador e um calor sufocante, fiz finalmente o check in no Aeroporto de Lisboa.
As malas estavam cheias de uma alegria contagiante, própria de quem espera há muito poder visitar a cidade do amor.
Apaixonada pelos pontos turísticos de referência, não consegui esconder o profundo entusiasmo por poder visitá-los a todos.
Sentada à janela, dei por mim a folhear a revista de bordo onde marcas escandalosamente deslumbrantes de artigos brilhantes convidavam o meu imaginário a sonhar ainda mais com a cidade luz.
A refeição servida pareceu-me deliciosa.
Comida em miniatura e um café de cafeteira numa chávena vermelha de plástico.
Perfeito!
Chegámos e o meu coração pulsou um pouco mais forte.
Ao abrir das portas do avião, senti o ar abafado com que a gigantesca cidade me recebeu.
Desfilei as malas no aeroporto internacional Charles de Gaulle como se estivesse na capital da moda em plena passerelle.
Nada me poderia preparar para o charme sedutor que viria a encontrar em cada recanto.
Dei entrada no Hotel Ibis Paris Bastilha Opera 11ème, depositei a mala e rapidamente saí para a rua munida da máquina fotográfica.
Completamente encantada visitei a Disneyland Paris onde me perdi em cada um dos divertimentos que soltaram a minha mais pura infantilidade.
Subi à Torre Eiffel para apreciar a vista da cidade e escalei a espiral de quatrocentos e vinte e dois degraus do Arco do Triunfo.
Entrei no Museu do Louvre, vislumbrei metade das salas à disposição e contemplei a Mona Lisa.
Passeei pelas ruas e parei em frente ao Moulin Rouge para registar o momento.
Visitei a Basílica de Sacré Coeur e andei no Funicular de Montmartre.
Percorri os Campos Elísios de mochila e ténis de uma ponta à outra.
Tudo me pareceu absolutamente fascinante!