Eça de Queirós, além de um autor e naturalista português, foi também diplomata português em vários países e em Paris. O consulado de Paris em Paris era então situado na rue du Berri no 8.° bairro de Paris, sendo também neste que Eça de Queirós recebe António Nobre, vindo estudar para Paris.
Em 1870, Eça de Queirós é nomeado Administrador do Concelho de Leiria. Em 1872 é nomeado Cônsul de Portugal em Havana. Em 1874, é nomeado Cônsul de Portugal de Portugal a Newcastle e Bristol em Inglaterra, e, em 1888 é nomeado Cônsul de Portugal em Paris. É em Paris que Eça de Queirós casa com Emília de Castro Pamplona Resende com quem teve quatro filhos.
Entre 1888 e 1893, Eça de Queirós viveu na rua de Crevaux (16° Bairro de Paris) junto da rua de Noisiel, da atual Embaixada de Portugal em Paris. Depois entre 1891 e 1893, vai viver para a rue Charles-Laffitte, n.° 32, em Neuilly-sur-Seine, nos arredores de Paris, e, de 1893 a 1900, vai viver para a rue du Roule, também na cidade de Neuilly-sur-Seine.
202, Avenue des Champs-Elysées, é o título do romance de Eça de Queirós que editou no fin do século XIX; O n.° 202 desta avenida não existe, somente no romance.
Em 2005, é inaugurado o busto de Eça de Queirós na avenida Charles de Gaulle na cidade de Neuilly-sur-Seine, cidade on falece a 16 de agosto de 1900.