Rui Canossa
Em tempos de incerteza, de crise a todos os níveis como este que vivemos, é importante duplicar as áreas em que pode controlar e garantir que o serviço ao cliente e experiência sejam tão refinados quanto possível. Muitos setores viram o seu crescimento ser reduzido e, com isso, a retenção de clientes torna-se crítica para a sobrevivência.
A tecnologia em primeiro lugar. O efeito que a tecnologia tem nos consumidores é difícil de ignorar, especialmente, num mudo de conveniência e rapidez, a tecnologia desempenha um papel primordial em assegurar que os clientes podem aceder aos bens e serviços, com rapidez e facilmente. O que nem sempre acontece.
Depois é preciso reduzir os buracos na informação. Nós vivemos num mundo onde a informação é poder. Tudo o que fazemos é guiada e afetada por ela, no entanto, há negócios que ainda permitem distanciamentos, verdadeiros buracos de informação que afetam os seus processos e a entrega de valor, de uma melhor experiência aos seus consumidores.
Após analisar o papel da tecnologia como fator de controlo e garantia do serviço ao cliente, as empresas têm de se aperceber que, para se manterem competitivas e impulsionar melhorias e mudanças, devem procurar consolidar os seus processos em todos os pontos de contacto de vendas. Quase três quartos (74%) dos líderes empresariais reconhecem esta necessidade de consolidar as informações como um fator chave para o sucesso.
E ainda neste mesmo raciocínio também se deve ter em mente que, ao longo dos anos, muitas pessoas começaram a considerar a marca como quase o mesmo que comunicação, e esse é o primeiro erro, porque pode não ser sobre comunicação de forma alguma. A primeira coisa a considerar em qualquer estratégia de marca é: quem é o cliente? Com quem queremos relacionar-nos? Isto deve ser respondido da forma mais precisa” “A segunda coisa que precisa de entender é: o que realmente estamos a oferecer? “A terceira coisa é, … onde o cliente nos vai encontrar?