Reflectindo na partida de um grande Homem, Stephen Hawking, acredito que a sua vida se prolongou devido aos projectos em que estava envolvido. Eu, com a mesma doença, não tinha qualquer incentivo, projecto, que me incentivasse a seguir em frente a caminhada da minha vida. Mas eis que surgiu o editor da revista online "Bird Magazine" a convidar- me para ser cronista. Fiquei atónita e assustada! Esta revista aborda vários
A escrita sempre fez parte da minha vida, no início muito timidamente e apenas para mim, mas sempre com a certeza que um dia escreveria um livro. Já escrevi dois! Entretanto a descoberta da BIRD Magazine em agosto de 2016, trouxe-me desafios muito enriquecedores. Ser aceite como cronista, tem-me proporcionado a possibilidade de reinventar-me em cada crónica que escrevo… Claro que há crónicas mais bem conseguidas que outras, faz parte,
Quando fui a abordado com a possibilidade de começar a escrever para a BIRD Magazine, nem pensei duas vezes e aceitei o desafio. Ao ter conhecimento do projeto percebi que era sem dúvida uma mais valia e uma excelente oportunidade, dadas as várias áreas que se podem encontrar ao ler esta revista, o que também “atrai” leitores de várias idades e géneros, aumentando assim o impacto da informação que é
Sim, agora já começam a saber... Sou português e vivo em Paris desde 1970. Tenho editado livros e escrito artigos /crónicas para jornais e revistas das comunidades portuguesas em França e no Canadá, e só me faltava algo em Portugal. Ao ser aceite na BIRD Magazine, realizei mais um sonho. Bem-haja. Este tipo de plataforma - e a meu ver - é um meio prático que visa a difundir e
When Ricardo Pinto invited me to write for Bird Magazine in October 2016, recommended from my friend Miguel Teixeira, coincidence or not, I was in the stage of my life where I wanted to write articles regularly. Writing an article with regularity is a challenge and has consumed some of my spare time. When I finish an article I am already thinking the theme of the next one and list
A revista BIRD prepara-se para dar mais um importante passo na sua história, ao inaugurar esta página, onde serão publicados os artigos de todos os cronistas. Um projeto de excelência e ímpar no panorama nacional, que concede a oportunidade, a dezenas de profissionais, das mais diversas áreas, de abordarem temas relevantes e informarem os demais cidadãos. Num tempo, em que a informação e notícias falsas se espalham rapidamente pelas redes
Ao autor, é-lhe permitido viver mil vidas. Ao cronista cabe contar sobre muitas mais. Nestes últimos dois anos muito tenho contado sobre os animais que me rodeiam. Por vezes de uma forma mais descontraída, outras vezes de uma forma mais simples. Sempre com o mesmo propósito. Abrir consciências para a realidade animal. Não conto sobre as suas desgraças ou o que passam nos canis ou na rua, existe demasiada gente
Saúdo e felicito a Bird Magazine pelos seus pouco mais de quatro anos de existência. Segundo consegui apurar, teve a sua estreia em outubro de 2013, data da sua primeira publicação, contando, desde essa altura até aos dias de hoje, com mais de um milhão de visualizações relativamente ao conteúdo disponibilizado. É com bastante agrado que verifico que colaboram e escrevem para a revista pessoas de diferentes proveniências, profissões e
Uma vítima de uma doença rara e fatal: Esclerose Lateral Amiotrófica. Uma fortaleza que declarou guerra à doença, por mais um tempo de vida, mesmo sabendo que ela será a vencedora na batalha final. Uma teimosa que insiste em fazer tudo por tudo para ultrapassar os obstáculos, que encontro ao longo da caminhada da minha vida. Uma valente porque, dentro da minha fragilidade, quedo me nas encruzilhadas da vida, mas
“Vamos cantar as janeiras Por esses quintais adentro vamos […]” Zeca Afonso Quando eu era pequena, só os narizes gelados, só os queixos gelados, os dentes gelados, as mãos e os pés gelados podiam dizer da magia que assomava aos nossos olhos crentes de criança, num brilho especial; só as bochechas coradas do entusiasmo, e o fumo que saía das bocas, bafo quente, na noite escura do fundo dos tempos,